Paperlike, o derivado de plástico que revolucionou as charcutarias

O Desafio

Até 2001, todos os hipermercados e supermercados utilizavam papel combinado com plástico termo-soldável (papel laminado) para embalar alimentos frescos, nomeadamente fiambre, queijo e outros produtos de charcutaria. Para além do custo elevado, este produto apresentava um grande inconveniente, não poder ser reciclado. Adicionalmente, em contacto com a humidade, o papel desfazia-se, colocando em causa a preservação dos alimentos frescos.

A Solução

Reconhecendo várias fragilidades, questionámo-nos e identificámos uma oportunidade para encontrar uma solução melhor.

Após investigação e testes, criámos um novo material ao qual demos o nome de “Paperlike”.

Em testes externos, confirmou-se que o novo material tinha melhor desempenho técnico na conservação de alimentos (atestado pelo Centro Nacional de Embalagem)‏, diminuía a capacidade de reprodução e desenvolvimento de microorganismos, responsáveis por intoxicações alimentares (atestado pela Laviagro, ISQ).

Para complementar, esta nova solução tem a vantagem de ser ambientalmente sustentável (100% reciclável) e de ser fabricada em Portugal, reduzindo as importações de papel laminado.

Em apenas 2 anos, as claras vantagens deste artigo levaram a maioria das grandes cadeias de hipermercados e supermercados em Portugal, a usar o Paperlike. Este novo produto “eco-friendly” veio revolucionar o mercado desde 2001, tornando-se um grande sucesso.
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Data de Publicação: 01 Jan 2001